O Paradoxo do Nosso Tempo
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido
demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados,
lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e
não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar
nosso vizinho.
Conquistamos o espaço sideral, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas
poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos
mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e, não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais
cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do fast-food e da digestão lenta; do homem grande, mas de
caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Esta é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares
despedaçados. Esta é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas mágicas.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Armários
cheios e corações vazios.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por
aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo
sequer.
Lembre-se de dizer eu te amo à sua esposa e às pessoas que ama, mas, em
primeiro lugar, Ame... Ame muito!!!
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
“O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!”
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
George Carlin <http://pensador.uol.com.br/autor/George_Carlin/>
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido
demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados,
lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e
não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar
nosso vizinho.
Conquistamos o espaço sideral, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas
poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos
mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e, não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais
cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do fast-food e da digestão lenta; do homem grande, mas de
caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Esta é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares
despedaçados. Esta é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas mágicas.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Armários
cheios e corações vazios.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por
aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo
sequer.
Lembre-se de dizer eu te amo à sua esposa e às pessoas que ama, mas, em
primeiro lugar, Ame... Ame muito!!!
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
“O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!”
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
George Carlin <http://pensador.uol.com.br/autor/George_Carlin/>